Sim, eu quero
Luciano Palm
Então, não quero mais casa,
não quero lar.
Eu quero rua,
quero correr o mundo...
ver onde leva toda essa loucura!
Varar noites,
desafiar precipícios,
me banhar em fontes límpidas e cristalinas,
chegar no fim da festa
sem dinheiro pra pagar a conta...
só pra ver no que vai dar.
Campos de batalha,
serenas manhãs,
desertos ermos,
brumas densas,
sóis ardentes,
frios intensos.
Tudo,
tudo eu quero e agradeço!
Sim, eu quero.
Agradeço!
Agradeço!
Teu poema ficou bonito, mas tem um ar triste, de despedida. Talvez de despedida de alguns sonhos ou de uma vida que voce abandona porque nao mais te satisfaz. Nao sei se a trizteza està nele ou em mim que o contemplo calma e solitariamente.
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