Noites de domingo, em
geral, são melancólicas e tristes, mas a deste domingo foi diferente. De volta
de uma bela visita familiar assistimos ao DVD Pulse, do Pink Floyd, e, ao tocar
“Another brick in the wall” lembramos de um passado remoto, mas que permanecia
vivo, estava guardado naquela música. Lembramos daquela trilha sonora embalando
nossas festas da adolescência. Reconhecemos que em ambos ela provocava uma
sensação muito similar: se em certas ocasiões nos embalou e nos proporcionou
sensações de agrado, em outras, nos paralisava causando desconforto, como se
não condizesse com o momento.
Pink Floyd, lembrando
a sua história e a sua importância no cenário da múscia observamos as
contribuições que a banda fez, sendo uma das primeiras a mergulhar fundo utilizando
os estudos que estavam sendo desenvolvidos na época relacionando determinados
acordes e certas emoções por ele produzidos além da utilização das cores e
imagens para produzir o ambiente ideal para mergulhar na música que potencialmente
pode desenvolver uma expansão da consciência. Mas, é claro, isso tudo é muito
subjetivo.
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